As discussões são algo normal em um relacionamento e podem até trazer benefícios para o mesmo

por Roberta Freitas

30 Dezembro 2018

As discussões são algo normal em um relacionamento e podem até trazer benefícios para o mesmo
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44% dos casais casados afirmam que discutir pelo menos uma vez por semana com o parceiro - de forma pacífica - ajuda a manter a relação estável e saudável. A sinceridade, de fato, faz com que ressentimentos ou mal-entendidos sejam evitados e consolida o sentimento que está na base do relacionamento. Há boas razões pelas quais devemos acreditar que os casais que brigam com frequência são aqueles que realmente se amam, aqui estão eles.

via bustle.com

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1. Discutir é um sintoma de um relacionamento maduro: para evitar problemas em um relacionamento, nem sempre é bom evitar discussões. Dizer o que você pensa, encontrar o caminho certo para dizer isso e estar pronto para dar um passo para trás é sinal de uma pessoa madura que está pronta para um relacionamento real. Aqueles que gritam, aqueles que sempre se sentem pessoalmente atacados, revelam uma personalidade muito imatura.

2. As brigas aliviam os ressentimentos: vamos dizer a verdade, as discussões às vezes também são libertadoras. Manter tudo dentro, a fim de evitar uma briga, muitas vezes leva a uma briga, mas de maiores dimensões. É melhor lidar com as questões imediatamente, de modo a não enriquecê-las com sentimentos negativos que surgem apenas pelo fato de não ter a possibilidade de externalizá-los.

3. Discutir traz à tona a paixão: quando se trata de discussão, os hormônios são colocados em circulação, o que pode resultar em um aumento na paixão. Não é estranho que um casal, depois de ter discutido, acabe em um momento de intimidade: é sempre a melhor conclusão!

4. Discussões eliminam o tédio: como seria chato sempre concordar em tudo, ter os mesmos hábitos, os mesmos lados positivos e negativos. Tudo seria sempre tranquilo e seria um tédio mortal. Discutir é como uma descarga de adrenalina que traz um relacionamento inativo de volta à vida: de vez em quando é bom!

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5. Elas fazem com que os relacionamentos durem mais: um estudo observou que os casais que brigam tendem a ficar mais juntos, em comparação com os casais que nunca brigam. É melhor lidar com os problemas pouco a pouco do que explodir quando há muito pouco para recuperar.

6. As discussões fortalecem a conexão: discutir leva, muitas vezes, a conhecer os lados ocultos do parceiro e também os próprios. Isso aumenta a conexão e a sensação de proximidade que distingue duas pessoas que se amam. Ser capaz de superar pequenos conflitos reforça o desejo de estar juntos.

7. Conflitos são típicos de um relacionamento saudável: os psicólogos dizem que um dos ingredientes para um relacionamento saudável e feliz é discutir. Um casal que não luta nunca esconde algo ou não está destinado a durar muito tempo. As discussões também ajudam a colocar seus sentimentos na balança: é depois ou durante uma briga que muitas vezes se entende o que se sente por uma pessoa.

8. Melhoram a comunicação: o modo de falar durante uma discussão deve estar perfeitamente calibrado se você quiser ter certeza de que a discussão permanecerá algo construtivo. Saber discutir é saber se comunicar de maneira mais produtiva e eficaz.

9. Argumentar significa manter o relacionamento: comprometemos nossas energias quando acreditamos que algo tem valor. É por isso que discutir, muitas vezes, é a prova do amor verdadeiro. Ter pequenos conflitos é completamente normal em um casal e o desejo de superá-los é um sinal de um compromisso concreto no relacionamento.

É necessário saber discutir.

É necessário saber discutir.

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Quando falamos de brigas e discussões, nunca nos referimos a confrontos que resultam em violência, nem mesmo em maneira potencial. Discutir não tem nada a ver com gritar, atacar, ofender ou abusar do contato físico. Casais que brigam da maneira certa, são mais raros do que pensamos; o respeito, a capacidade de se desculpar e limitar os danos são os ingredientes necessários para uma discussão útil e construtiva.

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