Este homem solteiro adotou 5 irmãos para fazer com que eles crescessem juntos em uma verdadeira família

por Roberta Freitas

01 Novembro 2019

Este homem solteiro adotou 5 irmãos para fazer com que eles crescessem juntos em uma verdadeira família
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No mundo, existem pessoas que parecem ter nascido especificamente para fazer o bem aos outros. Lamont Thomas, por exemplo, é um homem de Buffalo, Nova York (EUA), que recentemente se tornou pai adotivo de 5 filhos, todos irmãos e irmãs, para permitir que eles cresçam juntos e permaneçam unidos como uma família verdadeira. O homem, solteiro, já havia adotado outros pequenos órfãos, passando a ser oficialmente pai de 12 filhos.

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Essa "paixão" em relação aos outros, principalmente em ajudar as crianças a viverem sua vida ao máximo, nasceu em Lamont há muitos anos, quando começou a ajudar seus amigos cujos serviços sociais haviam tirado os filhos - desde 2000, o homem se tornou o pai de custódia de mais de trinta filhos. Desde então, Lamont adotou cinco filhos, além de seus dois filhos biológicos, Anthony e LaMonica. Depois dos 4 primeiros, Lamont adotou a primeira criança por quem ele tinha ficado responsável: Michael. Com 27 anos, Michael lembra: "Ele era meu terceiro lar adotivo e acabou se tornando meu lar para sempre. Ele conhecia meus pais biológicos".

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Depois de Michael, Lamont pensou que ele havia fechado com adoções, mas mudou de idéia quando conheceu um caso muito especial. Quando ele descobriu que um novo grupo de irmãos e irmãs precisava de sua ajuda, ele decidiu obter uma nova certificação como pai adotivo, com a intenção de adotá-los todos juntos. Criar cinco crianças certamente requer muita resistência, mas Lamont não está preocupado com isso. "Eles me trazem uma nova energia", disse Lamont, "são filhos adoráveis e muito amorosos. Eles merecem ser criados como irmãos e eu lutei por isso".

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Lamont espera que as pessoas que leiam sua história se sintam inspiradas a se tornarem pais adotivos, uma escolha que traz muita alegria e apoio na vida das crianças que são retiradas de suas famílias pelos serviços sociais.

"Eu simplesmente queria fazer a diferença", disse Lamont, "e amo o que faço."

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