Francesca nasceu prematura com 24 semanas: o seu pezinho é do tamanho de uma moeda de 1 centavo

por Roberta Freitas

27 Junho 2020

Francesca nasceu prematura com 24 semanas: o seu pezinho é do tamanho de uma moeda de 1 centavo
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A maternidade deve ser um momento de pura alegria para todas as mulheres que estão prestes a dar à luz a um filho. Em geral, esse é realmente o caso: cada casal é dominado por uma onda particular de amor, que os acompanha até o nascimento do filho. Algumas gravidezes, no entanto, podem ser mais complicadas do que outras e, em alguns casos, existe o risco de ocorrer alguma complicação séria. Quando surgem patologias ou o nascimento do bebê parece ter que ser antecipado de muitas semanas, a alegria e a felicidade do momento geralmente dão lugar à ansiedade e à angústia. A principal questão é: meu bebê sobreviverá? Felizmente, os bebês que nascem prematuramente hoje têm uma taxa de sobrevivência muito maior do que há algum tempo. Francesca nasceu com 24 semanas e teve que lutar intensamente por sua vida.

via Youtube / Inside Edition

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Youtube / Inside Edition

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Victoria Bradly é uma mãe de 37 anos que teve uma gravidez difícil: quando os médicos disseram que o bebê que ela tinha carregado por 24 semanas tinha pouca esperança de vida, o mundo literalmente desabou sobre ela. Os médicos tinham suas próprias razões para acreditar que o bebê prematuro não teria conseguido sobreviver, mas Victoria nunca desistiu. Ela levou a filha até os melhores médicos que podia pagar e orou todos os dias na esperança de ver sua pequena Francesca melhorar.

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Youtube / Inside Edition

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Atualmente, os bebês prematuros têm mais chances de sobrevivência do que no passado, mas ainda permanece uma situação desagradável que todos os pais gostariam de evitar. A pequena Francesca, nascida com 24 semanas, arriscou sua vida várias vezes e encontrou inúmeras dificuldades: algumas semanas após o nascimento, ela foi submetida a uma cirurgia cardíaca, teve meningite, foi submetida a uma cirurgia ocular a laser (que foi um sucesso!), sofreu o colapso dos pulmões e rins, mas acabou conseguindo. Aos 9 meses, ela ainda está viva e bem e começa a se sentir melhor, ganhando peso. Victoria fez bem em não desistir e insistir em salvar a vida de sua filha. Essa é uma das muitas histórias de sorte nas quais o amor e a perseverança de uma mãe fizeram a diferença.

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