Adota uma criança pequena salvando a sua vida: 20 anos depois é ele quem a salva, doando um rim para sua mãe adotiva

por Roberta Freitas

15 Dezembro 2020

Adota uma criança pequena salvando a sua vida: 20 anos depois é ele quem a salva, doando um rim para sua mãe adotiva
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Adotar uma criança nunca é fácil, considerando o processo burocrático pelo qual todo pai adotivo deve passar antes de entender se ele é adequado ou não. Cada país, então, tem seus próprios regulamentos estritos sobre os quais claramente não falaremos neste artigo. Digamos apenas que Ingeborg McIntosh teve que lutar para poder adotar seu filho Jordan, apesar de ter todas as credenciais para poder se tornar oficialmente a mãe adotiva daquela criança. Por 4 anos ele rezou para que qualquer um pudesse adotá-lo e, no final, seus desejos foram atendidos. Jordan não poderia ter mais sorte ao encontrar uma mãe atenciosa e amorosa como Ingeborg. Hoje, Jordan cresceu e encontrou uma maneira de "recompensar" sua mãe e fazer com que soubesse o quanto ela era importante para ele.

via Youtube / HLN

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A mãe biológica de Jordan queria que seu filho fosse adotado por um afro-americano, mas após 4 anos de espera, durante os quais Jordan permaneceu em um orfanato em Ingeborg, essa opção não se apresentou. Na verdade, depois de 4 anos passados com Ingeborg, estava claro que Jordan queria ficar com ela e que era realmente uma mãe merecedora. A mulher, após 20 anos, descreveu a primeira vez que segurou Jordan em seus braços: "Foi amor à primeira vista". Agora Jordan cresceu e não hesitou em se apresentar quando sua mãe precisou dele, assim como ela não desistiu daquele bebê que estava esperando por uma família amorosa.

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A Ingeborg foi diagnosticada com doença renal policística e foi indicado um transplante renal. Ao saber da notícia, Jordan já sabia o que era certo fazer: depois de se certificar de que poderia ser um doador compatível, o filho adotivo da mulher ofereceu o rim à mãe. Ingerborg repetiu várias vezes que ele não deveria ter se submetido a uma cirurgia tão invasiva só por ela, mas o filho seguiu em frente. É o mínimo para a sua mãe: cada vez que fala dela, não consegue conter as lágrimas, mostrando quanto amor havia e há nesta relação.

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