A menina é surda, então a escola aprende a língua dos sinais para dar uma mensagem de inclusão
A escola não é apenas o local preparado para a educação, mas é também o contexto em que aprendemos conceitos como educação, respeito e inclusão. Todas as crianças têm o direito de ser tratadas da mesma maneira e ter as mesmas oportunidades, independentemente da cor da pele ou de ter alguma deficiência. A "normalidade" é um princípio que muda, pois é decidido por estereótipos culturais, e é precisamente a tarefa da escola abrir o coração e a mente das novas gerações.
Los alumnos del colegio Dayton Consolidated School de Maine (Estados Unidos), han aprendido #lenguadesignos para dar la bienvenida a Morey Belanger, una niña de 6 años que es la primera alumna sorda de la escuela.
— Conexión Autismo (@ConexionAutismo) 8 ஜூன், 2019
Iniciativas preciosas, ejemplo de las … https://t.co/0unG935qYF pic.twitter.com/em9v7vaMZr
Deste ponto de vista, a Dayton Consolidated School of Maine nos Estados Unidos se tornou um pequeno exemplo de solidariedade e altruísmo quando todo o instituto recebeu lições de língua de sinais para ajudar a integrar melhor a pequena Morey Belanger, uma criança surda de apenas seis anos de idade. A preocupação dos pais era compreensível quando a criança atingiria a idade para ser matriculada na escola, com o receio de que ela se sentisse isolada devido ao seu problema.
Morey Belanger has a severe hearing impairment but still goes to public school. The students there have taken it upon themselves to learn sign language. Steve Hartman has her story on the road. https://t.co/LvOEjf4i0P #USRC
— U.S. Reality Check🗽 (@USRealityCheck) 7 ஜூன், 2019
Daí a iniciativa de tornar o instituto adequado para os deficientes, certificando-se de que a língua dos surdos se tornasse uma matéria normal de estudo. Kimberly Sampietro, diretora da escola, disse que a presença de Morey era uma oportunidade para todos enriquecerem, trazendo uma espécie de cultura e abertura nunca antes vista. Além dos cursos educativos, também foram instalados sistemas de assistência e orientação para deficientes auditivos, com placas espalhadas pelos corredores, por meio das quais informações sobre a língua de sinais podem ser melhor fixadas nas mentes dos alunos.
Morey é feliz, se sente parte do grupo e todas as outras crianças a amam, a consideram exatamente como uma delas. Ser normal é apenas uma questão de pontos de vista, mas também é errado ignorar as diferenças e insistir no achatamento. Uma deficiência, uma fragilidade deve ser preenchida com assistência ativa, fazendo as pessoas deficientes se sentirem bem-vindas, protegidas e apoiadas na superação de qualquer obstáculo.
Às vezes as crianças sabem ser más e rancorosas para com aqueles que são diferentes delas, mas apenas porque alguém não conseguiu ensiná-las o que é certo. Sob a orientação certa, os pequenos têm o poder de dar confiança e transmitir otimismo para aqueles como Morey, que só querem ter seu lugar no mundo.
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