Eles pensavam que a tinham perdido para sempre, depois de 38 anos acham a tartaruga no meio do pó das prateleiras

por Roberta Freitas

16 Fevereiro 2020

Eles pensavam que a tinham perdido para sempre, depois de 38 anos acham a tartaruga no meio do pó das prateleiras
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O primeiro amor a gente nunca esquece, e nem mesmo o primeiro animal de estimação. Seja um cachorro, um gato ou uma tartaruga, as memórias do tempo gasto na juventude com aquele animal de estimação permanecerão para sempre indeléveis em nossa mente. Sabem muito bem disso Leandro Almeida e sua família que, em 1982 haviam perdido repentinamente "para sempre" a tartaruga domesticada chamada Manuela. Na época, Leandro era apenas um menino e gostava muito do animal.

via TV Globo

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Em 1982, a casa da família Almeida, que morava em Realengo, estava passando por uma reforma. De repente, a tartaruga Manuela desapareceu de casa, provavelmente "escapou" pela porta aberta do prédio sem nunca retornar. Na época, os pais de Leandro tiveram que consolar o menino, dizendo que provavelmente era melhor para a pequena Manuela, já que ela havia "retornado à natureza" de onde tinha vindo. Mas Leandro estava inconsolável.

O tempo passou, Leandro tornou-se um homem de família, seus pais infelizmente o deixaram por causa da idade, e então chegou a hora de ele voltar à casa dos velhos pais para organizar as coisas. Enquanto isso, os anos haviam se passado, mas Leandro nunca havia esquecido completamente sua Manuela, o primeiro animal de estimação que ele tinha tido na vida...

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Enquanto tentava se livrar das bugigangas velhas e empoeiradas de seu pai, que ao longo dos anos ele tinha guardado de maneira quase doentia, ele notou algo em que não podia acreditar: entre as velhas pilhas de coisas da casa, um vizinho alegou ter visto também... uma tartaruga! Leandro ficou branco quando ouviu o que vizinho estava dizendo, ele não podia acreditar que Manuela esteve lá por 38 anos sem que ninguém tivesse notado que, no final, ela tinha voltado para casa!

Provavelmente, Manuela sobreviveu lá por pelo menos três décadas, alimentando-se dos numerosos cupins que povoavam a casa empoeirada de Almeida; agora, Manuela finalmente voltou ao seu antigo dono e já está conhecendo a nova família... de geração em geração!

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