Constrói um carrinho com rodas para passear com seu cachorro idoso que não consegue mover as patas traseiras

por Roberta Freitas

20 Março 2021

Constrói um carrinho com rodas para passear com seu cachorro idoso que não consegue mover as patas traseiras
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Quando o dono diz ao amigo de quatro patas que é hora de dar um passeio lá fora, todos eles abanam seus rabinhos de tanta felicidade. Um cão mal pode esperar para sair das paredes da casa para respirar um pouco de ar fresco ao ar livre com seu humano favorito, explorando seus arredores e fazendo novos amigos. Mas o que acontece quando um cão não consegue mais mover as patas traseiras devido a uma doença rara?

via Razoes Para Acreditar

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Razoes Para Acreditar/Instagram

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Esta é a história de Lilly, um cachorro de 14 anos que, com sua idade avançada, começou a sentir uma dor tremenda nas patas traseiras que não conseguia mais se mover como antes; após cuidadosa análise médica, os especialistas revelaram que Lilly sofria de uma doença genética chamada displasia de quadril, que afeta as articulações de uma forma muito particular.

Como o dono iria levar sua amada Lilly para um passeio agora, como sempre faziam todos os dias? No final, ele teve uma ideia brilhante!

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Gabriele Gripp, o dono do cachorro doente, tinha visto no Instagram a imagem de um homem passeando com seu cachorro com um carrinho de madeira com rodas; Gabriele sabia que seu pai, um mestre da carpintaria e construção de várias engenhocas, poderia tê-lo construído para ele, então ele pediu para o pai: "Enviei a foto para meu pai, que é um verdadeiro mestre na construção de gadgets, e disse para fazer um para Lilly. Ele tinha um pedaço de papelão e uma maçaneta guardados para mim e meu cachorro. Eu só tinha que comprar as rodas".

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Desde quando Lilly está entrando e saindo de casa com seu novo e confortável carrinho sobre rodas, ela parece ter renascido: mesmo que suas patas traseiras não funcionem bem, ela agora sente a alegria de ir de um lugar para o outro a bordo do carrinho de madeira e papelão de seu humano favorito.

Gabriele Gripp disse: "Para que ela ande bem dentro de casa colocamos tapetes antiaderentes em alguns cantos da casa e caminhos para fazê-la se deitar e ficar mais fácil para ela se levantar do chão".

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"Lilly não permite que ninguém a pegue, por causa da dor nas patas. Ela morde, o que nunca fez com ninguém no passado. Mas, se ela tem que dar um passeio fora de casa, ela deixa que eu a pegue quando tem que descer e subir as escadas do prédio!"

Claro, esta meiga cachorrinha de 14 anos, pode não conseguir andar como antigamente, mas o fato é que não lhe falta vontade de viver e de fazer longas caminhadas com Gabriele, seu humano favorito... a bordo de um meio de transporte personalizado!

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