Cansada de se depilar, ela deixa os pelos do queixo crescerem
Cada um é livre para fazer o que quiser na vida e certamente julgar mal as ações de outras pessoas nunca é uma coisa boa. Para uma convivência civil e pacífica com outras pessoas, o melhor a fazer é aceitá-las pelo que são e pelo que pensam, talvez não necessariamente compartilhando suas opiniões, mas respeitando a maneira de pensar de cada um. Assim como estão aprendendo os followers desta garota, que no TikTok se chama PeekaBoo Pumpkin, e que fez uma escolha pessoal muito, muito corajosa...
via The Sun UK
Esta mulher tem 36 anos e, em pouco tempo, se tornou um fenômeno da web ao revelar a todos os seus seguidores, por meio de fotos e vídeos, que sofria da síndrome dos ovários policísticos, doença que pode causar diversos problemas hormonais em uma mulher, incluindo aqueles relacionados com o crescimento muitas vezes descontrolado de pelos no rosto. Depois de vários anos em que a mulher experimentou todas as técnicas de depilação, ela tomou uma decisão muito corajosa: nunca mais esconderia os pelos no queixo, pelo contrário, cuidaria deles: "a depilação a laser não funcionou. Levei anos para chegar ao ponto em que aceitei que meus pelos embaixo do queixo não me incomodariam mais".
Agora, a mulher de 36 anos se tornou muito popular na web, graças a seus vídeos em que mostra aos usuários como cuida da barba, às vezes faz cachos outras faz tranças, às vezes usa a chapinha para alisar ou usa mini tesouras para encurtar, mas nunca tira todos os pelos do rosto!
Embora a maioria de seus seguidores online tenham gostado de sua escolha estética, muitos a criticaram alegando que não é nada "feminino" e de bom gosto mostrar ao mundo inteiro esta "barba" sob o queixo, que não pertence ao corpo padrão das mulheres como é concebido na sociedade em que todos vivemos.
No entanto, apesar de alguns terem digerido mal as fotografias e vídeos da "barba" desta jovem de 36 anos, sua história nos ensina uma coisa muito importante: para viver melhor, devemos ignorar o julgamento dos outros e nos aceitarmos como somos. Sempre.
