Ela enviou uma candidatura para trabalhar em uma escola em 1985, eles responderam 37 anos depois: contratada

por Roberta Freitas

15 Outubro 2022

Ela enviou uma candidatura para trabalhar em uma escola em 1985, eles responderam 37 anos depois: contratada
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Ao procurar trabalho, muitos caminhos diferentes são tentados para garantir um emprego permanente que possa fornecer mais do que um salário decente. Não nos surpreende, portanto, quando ouvimos falar de jovens e adultos que enviam dezenas e dezenas de currículos para diversas empresas. Muitas vezes, muitos desses pedidos caem em ouvidos surdos sem nunca obter uma resposta e, no final, o interessado perde a esperança, se esquecendo também do número de candidaturas que enviou. Uma história semelhante aconteceu com uma mulher de 58 anos que havia se proposto como funcionária de uma escola muitos anos antes. Não tendo recebido resposta, a mulher continuou com sua vida, esquecendo até mesmo de ter mandado a candidatura. Após 37 anos, a surpresa chegou.

via Il Messaggero

Facebook / Marcella Primiceri

Facebook / Marcella Primiceri

Marcella Priviceri, mulher de 58 anos e mãe solo, teve que enfrentar inúmeras dificuldades na vida, incluindo a busca de um emprego estável e remunerado. Marcella não acreditava, é claro, que mudaria de vida aos quase sessenta anos, depois de ter experimentado de tudo e depois de ter emigrado da Itália para a Alemanha. No entanto, às vezes, há histórias que terminam com um final feliz: depois de 9 anos passados ​​em um país estrangeiro, Marcella recebeu um telefonema que lhe permitiu retornar à Itália. Em 1985, a mulher havia enviado uma solicitação para o cargo de assistente escolar em escolas de sua zona, sem nunca receber uma resposta. Depois de tantos anos, ela havia até esquecido das candidaturas, mas a administração obviamente não: depois de 37 anos, Marcella foi chamada para servir em uma escola em Brindisi, uma instituição hoteleira.

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Wikimedia / Not the actual photo

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Marcella trabalhou como lavradora e depois tinha ido para a Alemanha, país onde encontrou mais oportunidades de trabalho: "queria dar um futuro melhor ao meu filho mais novo. A vida comigo não foi fácil. Havia muitos problemas, mas nunca desisti, sempre conseguindo sobreviver, lutando pelos meus filhos". O ponto de virada para ela veio tarde, mas felizmente chegou: "quando me ligaram, me disseram que eu estava no ranking de funcionários administrativos e técnicos de instituições de ensino e institutos especiais estaduais e escolas como trabalhadora escolar. Achei que eles estavam zombando de mim, mas aí ele me colocaram em contato com o sindicato”, disse a mulher.

Marcella está entusiasmada com seu novo emprego: "apesar de ter assumido o novo emprego há mais de um mês, ainda não me parece real. Foi uma grande emoção, um sonho que nunca pensei que poderia alcançar", explicou Marcela.

Só podemos desejar a Marcella e sua família um futuro de paz!

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