Uma policial argentina amamenta o filho de uma mulher que foi presa: o gesto fez com que ela fosse promovida

por Roberta Freitas

23 Agosto 2018

Uma policial argentina amamenta o filho de uma mulher que foi presa: o gesto fez com que ela fosse promovida
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Na frente de uma criança todos nós perdemos os nossos freios inibitórios, e quando vemos uma em dificuldade tentamos fazer de tudo para ajudá-la. Foi o que aconteceu em um hospital argentino, onde a heroína de plantão, uma mãe policial, se tornou protagonista de um belo gesto para ajudar um recém-nascido em dificuldades. As fotos do que aconteceu já fizeram a volta ao redor do mundo.

N.B.: você vai encontrar algumas fotos com o bebê coberto no artigo. Não vemos nada de errado no gesto da policial. No entanto, precisamos responder a algumas regras para publicar conteúdo na Internet que nos forçam a fazer isso. Não nos culpe!

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Um gesto espontâneo, emocionante e cheio de amor, que gostaríamos de ver todos os dias nas primeiras páginas dos jornais. Foi o que aconteceu na Argentina, onde no hospital Sor Maria Ludovica, em Buenos Aires, uma jovem policial chamada Celeste Ayala se tornou protagonista de um gesto que deu a volta ao mundo e emocionou a todos. Durante o seu turno de guarda, ela notou uma mãe, que tinha acabado de ser presa, com seus cinco filhos pequenos nas enfermarias do hospital. Todos eles estavam com medo, com fome e chorando, em particular, o menor de apenas seis meses. Essa cena tocou o coração da policial, que imediatamente resolveu fazer algo pelo menor dos irmãos.

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Marcos Heredia/Facebook

Marcos Heredia/Facebook

O que fez Celeste, mãe de uma criança de alguns meses, é um daqueles gestos espontâneos que raramente testemunhamos. A mulher, que estava com muita pena diante do bebê desesperado pela fome, imediatamente pediu permissão para abraçá-lo e amamentá-lo. A criança, nos braços da mãe policial, imediatamente se acalmou e a foto tirada pelo colega da mulher ficou famosa no mundo todo. A bondade da mulher e o instinto materno prevaleceram sobre a racionalidade dos médicos que, cheios de trabalho, haviam abandonado as crianças e o bebê para lidar com outros casos.

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