Os clientes deste restaurante entraram na cozinha para ajudar o funcionário que não conseguia servir a todos sozinho

por Roberta Freitas

03 Janeiro 2020

Os clientes deste restaurante entraram na cozinha para ajudar o funcionário que não conseguia servir a todos sozinho
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Hoje, as manifestações sinceras de ajuda e solidariedade são bastante raras, embora sejam coisas das quais a gente precise muito. Ethan Crispo, 24 anos, de Birmingham, Alabama, Estados Unidos, sabem muito bem disso. Ele compartilhou uma experiência muito especial com todos, que traz de volta um pouco de confiança na humanidade.

Uma noite, o garoto decidiu ir comer em uma das cadeias de lojas Waffle House. Ele nunca imaginou, no entanto, que ao entrar na sala encontraria cerca de 30 pessoas dentro e, infelizmente, apenas um funcionário para servir a todas elas. Não é difícil imaginar o desconforto do homem, visivelmente em dificuldade.

via CNN

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Ethan Crispo

Ethan Crispo

Qualquer pessoa que já esteve nesse estado, de fato, podia entender o que estava acontecendo. O homem, chamado Ben, tinha uma expressão verdadeiramente assustada no rosto. Recebia pedidos, fazia caixa, preparava waffles, lavava pratos e utensílios: sozinho, com clientes famintos e esperando para serem servidos.

Uma situação que esgotaria qualquer um de nós. Ben, no entanto, teve muita sorte naquela noite, porque, sem pensar muito, vários clientes começaram a se juntar a ele, ajudando-o com o trabalho em excesso que ele tinha que fazer. Tanto que um deles decidiu ir para trás do balcão, colocar um avental e dar-lhe uma mão com as tarefas que ele tinha que fazer. Logo depois, uma mulher fez o mesmo, preparando cafés.

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Ethan Crispo

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Como se fosse completamente normal, Ben não estava mais sozinho. Pelo contrário: graças à generosidade dessas pessoas, ele encontrou ajudantes válidos, o que lhe permitiu não enlouquecer em um trabalho que ele simplesmente não poderia suportar sem apoio. Ao ouvir o que aconteceu, o porta-voz da rede Waffle House relatou as deficiências organizacionais ocorridas naquela situação, pedindo desculpas aos clientes e agradecendo-lhes.

De fato, nem sempre acontece de testemunhar manifestações espontâneas e desinteressadas de generosidade. Sem dúvida, como também comentado por Ethan Crispo, de gestos que devolvem felicidade e esperança. Além disso, todos devemos nos tornar portadores da humanidade e da solidariedade sempre que possível, sem recuar.

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