Mãe pede a conta em restaurante, mas descobre que um estranho já tinha pagado para ela
Às vezes, um dia comum pode se transformar em algo especial para ser lembrado com um sorriso no rosto. Nyesha Wingate sabe muito bem disso, a mulher afro-americana contou sobre seu momento emocionante no Facebook, quando em um dia como qualquer outro conheceu um estranho dentro de um restaurante.
Nyesha tinha ido comer no Cracker Barrell com o filho. Terminada a refeição, a mulher pediu a conta. Sem que ela soubesse, havia atraído a atenção de um estranho. Sem dúvida Nyesha esperava que o garçom colocasse a conta na mesa e lhe desse tempo para preparar o dinheiro. Mas não o fez: o garçom rasgou a conta bem debaixo dos seus olhos, explicando que já havia sido paga.
via EternallySunny
Logo depois, Nyesha notou um homem branco com cabelos grisalhos se aproximando da mesa dela. Ela não tinha ideia de quem fosse. "Fui abençoada esta manhã quando o garçom do Cracker Barrell rasgou minha conta e disse:já foi paga! Então esse homem incrível se aproximou de mim", explicou a mulher em seu post no Facebook, dizendo que o estranho estava com lágrimas nos olhos.
"Ele me disse: nós realmente temos que superar todas essas tensões nos Estados Unidos e eu tenho procurado maneiras de colocá-las em prática. Eu dei a ele meu maior abraço e agradeci! Como podemos odiar alguém criado por um Deus perfeito e amoroso? Recebi mais bênçãos de sua presença e de sua conversa do que da refeição paga! Obrigado Al! Que Deus abençoe os Estados Unidos com mais pessoas como você!", concluiu Nyesha.
O post reuniu milhares de compartilhamentos e alguns comentários. Alguns usuários que leram a história comovente confessaram que foram inspirados por ela e queriam replicar atos semelhantes de bondade, enquanto outros disseram que a história lhes deu esperança na humanidade, apesar das histórias e incidentes de ódio. A história de Wingate é um dos muitos casos de pessoas que mostram amor e bondade para com os outros, independentemente das aparentes barreiras raciais.
A história remonta a 2016, justamente no período em que as tensões eram particularmente altas nas comunidades negras nos Estados Unidos. Presumivelmente por causa disso, Al tinha procurado uma maneira de expressar sua solidariedade com as pessoas negras, tentando mostrar apoio ao movimento Black Lives Matter.
