Uma mãe é aquela que te leva 9 meses no ventre, 3 anos no colo e para sempre no coração

por Roberta Freitas

11 Dezembro 2018

Uma mãe é aquela que te leva 9 meses no ventre, 3 anos no colo e para sempre no coração
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Uma mãe se torna mãe muito antes de o bebê nascer; é mãe antes mesmo de saber o resultado do teste de gravidez. Torna-se quando ela percebe que pode abrir espaço dentro de si e em sua vida, ao maior presente que uma mulher pode receber.

A maternidade é um evento que a ciência nunca conseguiu explicar totalmente; é um feitiço em que cada mãe se encontra envolvida, sem saber como explicar em palavras.

via Psychology Today

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Quando ainda está na barriga, a mãe não transmite apenas alimento, nutrição e oxigênio para a criança; entre os dois há uma troca de emoções, de sinais em uma língua desconhecida. A mãe, ao contrário do pai, conhece seu bebê muito antes de vê-lo em carne e osso.

Alguns estudos dizem que, no final da gravidez, uma mulher já sabe como será seu filho; e as previsões se tornaram realidade em muitos casos, refletindo como a comunicação possa ser intensa entre os dois.

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O feitiço não se dissolve com o nascimento. Consciente do vínculo estreito com a mãe dentro da barriga, a criança imediatamente reconhece sua importância e consolida o amor por ela. Mãe e filho continuam a ser um, especialmente nos primeiros meses de vida, quando o recém-nascido depende completamente dela.

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As mães nunca receberam um folheto de instruções sobre como criar o filho; a maternidade é um dos poucos casos em que confiar no instinto é uma coisa boa. Não é incomum ver uma mãe de primeira viagem que saiba muito mais do que aprendeu com livros e cursos. A professora é a feminilidade, o instinto materno presente em toda mulher, que espera apenas o momento oportuno para se mostrar.

Quando a criança é pequena, a mãe compreende o verdadeiro poder do amor; é um período que não é nada fácil, cheio de dificuldades, momentos estressantes, desafios difíceis. Mas basta olhar para os olhos da criança, seus movimentos, para encontrar forças para seguir sem frente. 

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Não, o vínculo entre mãe e filho não termina mesmo quando a criança, agora grande, se mostra capaz de fazer muitas coisas sozinhas.

A mãe lembrará com emoção os momentos em que a criança esteve dentro de sua barriga e eram um só, mas irá adorar ver o seu pequeno se tornar independente.  

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Com o passar dos anos, o amor pelo filho sofrerá inúmeras mudanças; a mãe não terá mais que dar comida para que ele sobreviva, mas nunca se tornará supérflua na vida de uma pessoa. 

É um vínculo intenso demais para poder desaparecer com a distância, com o hábito ou com a velhice; um filho continuará a procurar sua mãe em todos os cantos do mundo e no céu, sem jamais encontrar um substituto para sua presença.

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