6 escolhas "pessoais" que não deveríamos explicar a ninguém

por Roberta Freitas

15 Janeiro 2019

6 escolhas "pessoais" que não deveríamos explicar a ninguém
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Querer saber sobre a vida dos outros é um hábito comum na natureza humana. Todos nós já fizemos isso pelo menos uma vez: conhecer os detalhes da vida dos outros e opinar sobre isso é uma maneira muito eficaz de nos entendermos melhor através do confronto com essas pessoas e, nesse sentido, não é um hábito prejudicial. Sabemos, no entanto, que nem sempre é assim: quando a malícia e maldade estão envolvidas, o interesse normal torna-se uma maneira de expressar julgamentos superficiais, influenciando a liberdade dos outros.

Enquanto algumas pessoas têm o dom de não se importar com o que os outros pensam, para muitas outras não é assim: as opiniões e julgamento das pessoas acabam muitas vezes levando a escolhas de vida, a ponto de serem mais fortes do que as inclinações pessoais. O único antídoto? Perceber que existem algumas coisas que devemos responder apenas a nós mesmos e a ninguém mais.

Aqui estão, por exemplo, 6 aspectos de nossas vidas que nunca devemos justificar. 

via lamenteesmaravillosa.com

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As prioridades. Cada um de nós - felizmente - é único, em todos os pontos de vista, incluindo interesses e inclinações. Se seus sonhos, metas ou desejos não coincidem com o que os "outros" acham que deveriam ser, não há absolutamente nada de errado. Ao respeitar as escolhas dos outros, os outros devem fazer o mesmo com as nossas. 

O tempo. Os outros sempre nos querem sociáveis, muito ocupados e sorridentes, mas a vida não é assim. Muitas vezes precisamos ficar sozinhos, apenas ouvir nossos pensamentos e fechar a porta para todo o resto. Mesmo que isso signifique abrir mão de um convite para jantar e parecer indelicado, é essencial respeitar suas necessidades. O tempo é seu e ninguém deveria lhe dizer como usá-lo.

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As emoções. Nós o conhecemos bem: não podemos fugir do que o nosso coração nos ordena, por isso é inútil forçá-lo a fazer os outros felizes. Se você não está arrependido por algo que você fez, não finja estar. Se você não sente que precisa pedir perdão, não o faça. Ser fiel às suas emoções significa ser verdadeiro consigo mesmo.

As opiniões. Assim como para as emoções, as opiniões não devem ser justificadas em demasia. Obviamente, se estamos falando sobre isso, é construtivo dar explicações, mas não devemos nos sentir culpados se discordarmos de alguém. Ser fiel a nós mesmos e às nossas ideias pode ser difícil e doloroso, mas é bom para nós e para os outros. Afinal, se você pudesse escolher entre um amigo condescendente e um amigo sincero, qual você escolheria?

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Os "nãos". O desejo de satisfazer as necessidades dos outros pode muitas vezes nos levar a contrariar nossa própria vontade, ou pelo menos a nos justificarmos por cada escolha feita. Às vezes também é importante dizer "não", sem acrescentar explicações. Você não quer fazer alguma coisa? A resposta deve ser um simples e decidida: "não". Isso ajudará você a acreditar em si mesmo... e ganhará mais respeito dos outros.
 
O que você ama. Escolher fazer um trabalho em vez de outro, apaixonar-se por uma pessoa não convencional, abandonar um caminho confortável por um caminho mais difícil... são escolhas que os outros não compreenderão e sobre as quais pedirão explicações. Mas essas são escolhas, e se você pensar bem, são o que determinam quem você é. Todos têm o poder de escolher e perseguir o que amam e você também. Negar suas escolhas significa negar tudo o que faz de você único. 

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