Esta mulher adota dos canis somente os cachorros mais velhos, dando a eles amor e afeto nos últimos anos de suas vidas

por Roberta Freitas

09 Fevereiro 2020

Esta mulher adota dos canis somente os cachorros mais velhos, dando a eles amor e afeto nos últimos anos de suas vidas
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Cuidar de um cão é muito mais do que apenas alimentá-lo e levá-lo para fazer uma caminhada diária. Ter um desses amigos de quatro patas ao lado significa considerá-lo um verdadeiro membro da família. A razão é fácil: essas criaturas precisam disso, porque, muito mais do que muitos outros animais, elas conseguem estabelecer um vínculo de empatia com os seres humanos que é simplesmente único.

Por esse motivo, quando estão em abrigos ou canis, é sempre difícil encontrar equilíbrio e serenidade. Especialmente para idosos ou doentes, é realmente triste pensar que eles passarão seus últimos dias em uma estrutura que, para eles, não é familiar. Na Itália, há uma garota que decidiu fazer o possível para ajudar esses cães especiais.

via Today

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O nome dela é Debora Rizzo e é uma voluntária que, para proporcionar momentos únicos a muitos cães que atingiram uma idade avançada, achou melhor adotar apenas os cães idosos dos canis. Esta mulher de 30 anos é uma verdadeira amante de cães e, há anos, ela faz trabalho voluntário com os cães de rua.

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Debora Rizzo/Facebook

Debora Rizzo/Facebook

Cães mais velhos são aqueles que geralmente ninguém quer adotar, mas não Debora. A mulher, de fato, não quer filhotes, mas prefere levar amigos de quatro patas mais velhos e muitas vezes doentes para casa. Quando ela pode, leva um para casa, como fez, por exemplo, com a Nike, um cachorro de 14 anos que ficou com ela por cerca de um mês antes de morrer.

Um curto período, é claro, em uma situação que certamente não muito alegre, mas que Debora, graças a seu belo gesto, melhorou, dando ao animal um pouco de serenidade em seus últimos dias. E depois da Nike, tiveram muitos outros. Assim como os idosos humanos, os cães que Debora leva com ela têm traços de personalidade bem marcados e ela não se importa com isso, muito pelo contrário, acha que é um ponto a favor.

Cada um deles tem uma história diferente e, quando morrem, com certeza, não falta muita dor.  Debora, no entanto, está ciente de ter dado dias ou meses verdadeiramente memoráveis e cheios de amor a todos.

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