O cachorro late muito, então o seu dono amarra seu focinho com uma fita adesiva

por Roberta Freitas

11 Julho 2019

O cachorro late muito, então o seu dono amarra seu focinho com uma fita adesiva
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O abuso de animais ainda é inexplicavelmente frequente nos dias de hoje. Pessoas sem coração deixam seus cães sofrerem sem qualquer culpa e sem dar eles os cuidados necessários. Como isso é possível, ainda é um mistério mas, felizmente, nos últimos anos os controles e as leis que punem essa grave falta de humanidade aumentaram. A notícia que queremos contar hoje vem de El Salvador, onde houve mais um caso de abuso com um filhote de cachorro de menos de um ano de vida.

via Facebook

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Tenemos hogar temporal, veterinaria, nos hace falta el transporte para rescatar a esta perrita hoy, si pueden ayudarme...

Pubblicato da Rafael Hernández su Lunedì 8 luglio 2019

Facebook / Rafael Hernández

O cachorro, como você pode ver na foto, é apenas um filhote, mas é forçado ao silêncio e a quase total imobilidade devido a fitas e correntes que prendem seu focinho. O dono do cachorro estava evidentemente cansado de ouví-lo latindo constantemente e assim surgiu com essa terrível solução. Felizmente, a situação desta pobre fera foi monitorada de longe por vários transeuntes, até que alguém mais corajoso decidiu escrever para Rafael Hernandez, um homem conhecido na região por sua dedicação aos animais. Ele próprio decidiu ajudar o pobre cachorro espalhando a imagem ofensiva online.

O cão é evidentemente um filhote cheio de energia que, naturalmente, precisa liberá-la: você não pode assumir o compromisso de ter um cão e se cansar se ele late demais. Graças às redes sociais, Rafael começou a pedir ajuda às pessoas comuns, na esperança de que alguém estivesse realmente disposto a cuidar do cachorro. A boa notícia é que o filhote recebeu visitas do veterinário e está bem. Além disso, parece que uma nova família já foi encontrada disposta a adotá-lo.

Uma história com um final feliz, que nos faz refletir sobre quanta crueldade ainda existe no mundo de hoje. Esperamos que esses casos se tornem cada vez mais raros.

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