Um homem contraiu uma infecção potencialmente fatal por causa do seu hábito de roer as unhas

por Roberta Freitas

28 Janeiro 2020

Um homem contraiu uma infecção potencialmente fatal por causa do seu hábito de roer as unhas
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Você só precisa olhar em volta para perceber: roer as unhas é um hábito muito comum. Estresse, ansiedade, nervosismo ou um simples gesto que você nem percebe: existem muitas causas por trás desse vício.

No entanto, é sempre bom também pensar nas consequências do que fazemos para o nosso corpo, e a má experiência vivida pelo homem sobre o qual falaremos é um exemplo claro disso. De fato, para dar vazão ao seu hábito, este homem assumiu um grande risco.

via Daily Mail

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Commons/Wikimedia

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Como todos sabemos muito bem, um vício é muito difícil de ser abandonado, e aquele de roer as unhas se encaixa perfeitamente nesse tipo de ação. Quando se trata de excessos, no entanto, é aconselhável se controlar, a fim de evitar o pior. Um homem escocês, que preferiu permanecer anônimo, contraiu uma infecção que poderia ter lhe custado a vida, apenas por exagerar na sua onicofagia.

Sua história, publicada nas redes sociais por um amigo, teve uma grande ressonância, justamente porque estamos falando de um hábito de enorme difusão. Por um longo tempo, o homem foi incapaz de controlar seu vício, até que ele desenvolveu uma infecção grave.

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Simon Law/Flickr

Simon Law/Flickr

A partir do dedo, a infecção passou para a mão e depois para todo o braço, o que tornou necessária uma cirurgia de emergência. Inicialmente, o homem não se preocupou muito; ele se limitou a ir à farmácia, onde foi aconselhado a aplicar sulfato de magnésio e manter o dedo coberto. A situação, no entanto, estava piorando tanto que foi necessária uma visita à sala de emergência. As fotos de seu dedo, que escolhemos não mostrar para não prejudicar a sensibilidade de algumas pessoas, falam claramente.

Luiz Felipe Sousa Oliveira/Wikimedia

Luiz Felipe Sousa Oliveira/Wikimedia

Os médicos da Glasgow Royal Infirmary que o ajudaram não o tranquilizaram. Uma vez que viram a situação médica do homem, os médicos disseram que se ele tivesse deixado mais tempo passar, também poderia ter arriscado sua vida.

Felizmente, o homem foi salvo e o caso terminou bem, mesmo que uma de suas unhas, com excelentes chances, nunca mais volte a crescer. Temos certeza de que, a partir desse momento, o homem pensará duas vezes antes de voltar ao perigoso vício de roer as unhas. E esperamos que sua história, embora seja um caso bastante extremo, ainda sirva de exemplo para muitos, a fim de não exagerar com esse hábito feio e potencialmente muito perigoso.

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