Descobre que tem um tumor no seio no segundo mês de gravidez, se recusa a fazer um aborto e vence a doença

por Roberta Freitas

15 Março 2020

Descobre que tem um tumor no seio no segundo mês de gravidez, se recusa a fazer um aborto e vence a doença
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Na vida, às vezes, são criadas certas situações para as quais a intervenção divina parece quase necessária para que as coisas deem certo. Acredite ou não, essa história é sobre uma jovem mãe que, com apenas 32 anos, teve que lutar contra um temível câncer de mama, precisamente durante a terceira gravidez. A brasileira Ana Beatriz Frecceiro Schmidt descobriu quase por acaso que foi afetada por essa terrível doença enquanto carregava a terceira filha no ventre e, apesar dos conselhos do médico, não quiz fazer um aborto. A situação era um pouco complicada, mas, no final, contra as expectativas do primeiro médico consultado, o problema se resolveu da melhor forma. 

via Youtube / INSPIRA BB

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A mulher, Bia para os amigos, já tinha um filho de 11 anos, Matheus, e outro de 2 anos, Daniel, quando engravidou pela terceira vez. Na época, ocorreu um episódio que acionou uma campainha de alarme na jovem mãe: Daniel, com apenas 7 meses de idade, deixou instintivamente o seio da mãe enquanto a mulher o amamentava. Tentando entender o motivo, Bia tocou seu seio, infelizmente descobrindo a presença de uma pequena bolinha. No dia seguinte, ela imediatamente fez uma mamografia e, nas horas seguintes, aguardou os resultados da biópsia que, infelizmente, estavam de acordo com os medos da jovem mãe: o câncer de mama. A mulher estava no segundo mês de gravidez.

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O primeiro médico a quem a mulher recorreu, imediatamente a aconselhou a fazer um aborto, pois a situação se tornaria muito complicada com a gravidez. Bia, no entanto, não queria saber disso - interromper a gravidez não era uma opção para ela. A mulher teve que fazer uma escolha difícil, mas, no final, seguiu seus instintos, decidindo lutar por si mesma e pela filha que levava na barriga. "Acredito na vida e no amor e nunca a sacrificaria para me salvar", disse Bia. "Não tinha o direito de fazê-lo. Viveríamos juntas ou morreríamos juntas. Lutei pelas duas e sobrevivemos" - este é o testemunho da mulher, depois de sobreviver aos ciclos de quimioterapia, queda de cabelo e dor.

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Estando grávida, Bia não podia usar analgésicos, antibióticos ou outras drogas fortes que poderiam aliviar sua condição. Embora as sessões de quimioterapia tenham sido intensas, Bia nunca reclamou e se fortaleceu ao pensar em sair dessa batalha: ela e a filha, a pequena Louise, juntas. 

Bia conseguiu: sua filha Louise agora tem quase 1 ano e goza de uma saúde de ferro; o cabelo dela está voltando a crescer. Após esse período ruim, Bia pode dar um suspiro de alívio, abraçar todos os seus filhos e viver sua vida ao máximo. Tudo de bom, Bia! 

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