A vida é breve: melhor vivê-la com mais amor e menos ressentimento

por Roberta Freitas

06 Março 2020

A vida é breve: melhor vivê-la com mais amor e menos ressentimento
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Nossa vida é um período de tempo em que temos a oportunidade de experimentar todos os tipos de experiências, conhecer milhares de pessoas, amar, nos emocionar e nos sentirmos bem ou mal, dependendo dos momentos e situações.

Existem muitos eventos que podem acontecer conosco, é verdade, mas a vida ainda é um período limitado, no qual nossos afetos, nossas paixões e nossas alegrias podem desaparecer a qualquer momento. Se você pensa que é uma visão pessimista, está fora do caminho, porque é exatamente essa crença que deve nos guiar a fazermos o melhor, darmos o melhor de nós mesmos e a escolhermos bem como nos comportar dia após dia.

via Psychology Today

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Há muitas coisas que têm o poder de melhorar nossos dias, assim como muitas coisas que conseguem estragá-los. Das razões mais simples às mais graves, raiva, ressentimento e arrependimentos fazem parte de nossas vidas, assim como o amor, a felicidade e a satisfação.

E, às vezes, é até necessário que esses sentimentos negativos existam: sem eles, poderíamos correr o risco de subestimar certos aspectos e certas pessoas. Como em tudo, no entanto, é sempre bom encontrar o equilíbrio certo. Por esse motivo, viver guiado pelo arrependimento, rancor e tristeza significa fechar-se e tirar de si mesmo a possibilidade de experimentar experiências preciosas, passando tempo em atividades que certamente poderiam ser mais felizes e positivas.

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Isso significa que, se existe alguém em quem estamos interessados, com quem queremos nos conectar ou com quem queremos aprofundar nosso conhecimento, por que esperar e ser guiado por arrependimentos, negatividade e medos? É muito melhor expressar nossos sentimentos imediatamente. Afinal, a vida já é muito curta e complicada para dedicar muito tempo a ressentimentos ou ficar preso nas lembranças de um passado e de pessoas que não estão mais aqui.

Estamos aqui, e estamos agora. E sempre haverá alguém ou algo ao nosso redor que nos machucará de uma maneira ou de outra. Mas viver dando um peso enorme a todos esses episódios é realmente viver? Talvez não, e por esse motivo é melhor se dar - e dar, na medida do possível - novas possibilidades, novas aberturas, ter novas idéias para viver bem.

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Afinal, não se trata de algo muito difícil: basta ser guiado pelo amor pelas pessoas com quem realmente nos importamos e agir o máximo que pudermos. Somente assim seremos melhores conosco e com os outros, convencidos de que não perdemos nem um segundo de nossas preciosas vidas.

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